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SUPORTE AO PACIENTE

  • TABAGISMO
    Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), todo ano cinco milhões de pessoas morrem no mundo em virtude do cigarro. Não só o fumo ativo, mas a inalação passiva também aumenta os riscos de doenças. Além disso, o tabagismo está relacionado a mais de 50 doenças, como o câncer. Isso tudo associado à dependência que o indivíduo constrói na sua relação com o cigarro, um hábito impulsivo que reduz a expectativa de vida se não evitado. “A dependência é o impulso que leva a pessoa a usar uma substância química de forma contínua ou periódica para obter prazer. No caso da dependência química, a pessoa é totalmente dominada pela substância, podendo passar pela síndrome de abstinência, se privada do uso”, explica a médica psiquiatra da CliniOnco, Raquel Carvalho. Diferente do vício, que é apenas um mau hábito repetitivo, a dependência causa nervosismo, desconforto físico e um desejo incontrolável de fumar. “Existe, no caso do cigarro, uma dependência física e psicológica. Não é simplesmente um vício”, alerta. A nicotina é a maior vilã do fumante, mesmo que esse não se considere dependente. O ato de fumar pela primeira vez já provoca sintomas de abstinência e o desejo de fumar horas ou dias depois. E a cada tragada, a proximidade com um problema. Importante salientar que não é a dependência que causa o câncer, mas sim as substâncias cancerígenas que o fumo contém. A nicotina participa indiretamente com mais de 70 substâncias cancerígenas existentes na fumaça do cigarro. O componente com maior potencial cancerígeno são as nitrosaminas, que são liberadas na ponta acesa do cigarro e contribuem para o maior número de casos de cânceres em tabagistas passivos. Os malefícios do fumo aos pulmões são inúmeros, como o conjunto que envolve a doença pulmonar obstrutiva crônica, a predisposição ao desenvolvimento de infecções respiratórias, à asma, à laringite e a vários tipos de cânceres de toda via aérea. A dependência do cigarro tem cura e ela começa com a decisão do tabagista de eliminar o hábito. Segundo a psiquiatra, a avaliação clínica vai indicar o grau de dependência do paciente, para que assim, o tratamento possa ser orientado. “O tratamento ideal é a integração do uso de medicação, como remédios baseados em terapia de reposição de nicotina e antidepressivos, e a psicoterapia. Associado, necessita-se da terapia cognitivo-comportamental, em grupo ou individual, para desenvolver técnicas que auxiliarão a permanecer sem fumar”, explica.
  • OBESIDADE
    Para 2030, o sinal é vermelho. Estima-se que 42% dos adultos norte-americanos serão obesos, e cerca de um quarto desse grupo estará com níveis alarmantes de obesidade. No Brasil, o problema caminha a passos largos. Mais da metade dos brasileiros estão acima do peso e quase 16% são considerados obesos, segundo o Ministério da Saúde. A maior causa da obesidade está ligada à má-alimentação. Enquanto nos Estados Unidos, o problema torna-se uma pandemia em função da grande quantidade de pessoas vítimas do problema, os brasileiros estão cada vez mais adeptos ao consumo de alimentos “americanizados”, nos chamados fast foods. Esse tipo de dieta contribui para o surgimento de uma série de doenças, como também, o aumento dos níveis de diabetes do tipo 2, levando a uma diminuição da expectativa de vida em pelo menos 10 anos. Além disso, cresce a incidência de doenças cardiovasculares e de alguns tipos de tumores, como o câncer de mama e de intestino. Casos de cânceres de estômago também possuem relação com excesso de peso e com o câncer de esôfago, ou seja, a obesidade causa uma tendência ao desenvolvimento de refluxo ácido do estômago para o esôfago. Este refluxo leva a uma inflamação chamada esofagite, que, em suas formas mais graves, leva ao câncer. Já em relação ao câncer de mama, estudos indicam que o acúmulo de gordura no tecido adiposo pode desenfrear a multiplicação de células malignas, o que explicaria a propensão ao câncer de mama. Da mesma forma, os alimentos defumados devem ser evitados por ser rico em nitritos, uma substância comprovadamente cancerígena para o estômago. Mas se há uma alimentação que exige atenção, também existem os alimentos protetores do organismo contra o câncer, como a ingesta de frutas e verduras frescas que são indicadas principalmente porque são ricas em vitaminas A e C. Essas vitaminas exercem um efeito protetor da mucosa do esôfago e do estômago, protegendo-a da ação danosa de elementos cancerígenos como o sal e as gorduras.
  • ATIVIDADE FÍSICA
    O sedentarismo já é considerado entre alguns pesquisadores como uma pandemia mundial: a inatividade física é o quarto maior fator de risco para doenças crônicas, atrás somente da hipertensão, do tabagismo e do colesterol alto. E o problema está atingindo cada vez mais os jovens. Segundo o IBGE, apenas três em cada dez adolescentes brasileiros são considerados fisicamente ativos, ou seja, que praticam 300 minutos ou mais de exercício por semana. Quase oito em cada dez veem televisão por pelo menos duas horas por dia, o que é considerado excessivo pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Esse tipo de atitude tem origem nos hábitos familiares, que começam em casa, pois a família é a base estrutural de qualquer criança. Brincar é fugir do sedentarismo. A brincadeira não tem hora nem idade para começar. Além de todos os benefícios para saúde, movimentar-se com a brincadeira estimula a sociabilização da criança, que aprende a viver em comunidade. Além disso, o simples ato de se organizar e esperar a sua vez para brincar no balanço ou no escorregador vai refletir no futuro. Brincar forma a cidadania, forma o ser humano. A previsão é que até 2030, a inatividade física possa abreviar em até cinco anos a expectativa de vida, caso seja mantido o ritmo atual. Por isso, o alerta fica para quem está começando a vida. Os princípios para evitarmos isso no futuro estão em casa, com o incentivo dos pais. ALERTA PARA O CÂNCER DE MAMA Os hábitos na infância podem ser determinantes para a saúde na fase adulta, principalmente no que toca às mulheres. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), um estudo divulgado pela revista médica Lancet afirma que 13,4% dos casos de câncer de mama são diagnosticados em mulheres sedentárias. “Ao avaliarmos o sedentarismo no desenvolvimento do câncer de mama, fazemos um ajuste nos demais fatores de risco para analisarmos o seu efeito isolado. O risco relativo do sedentarismo é o mesmo após esse ajuste, responsável por um aumento de 33% no risco de câncer de mama”, explica a mastologista da CliniOnco, Kenia Borghetti. Segundo a especialista, um estudo divulgado pela Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention, também revelou que mulheres na pós-menopausa que caminham ao menos sete horas por semana, apresentam uma redução significativa de 14% na propensão ao desenvolvimento da neoplasia. “Promover a caminhada como uma forma de lazer pode ser uma estratégia efetiva para aumentar a atividade física entre as mulheres em fase de pós-menopausa. Pequenas mudanças no estilo de vida podem influenciar o risco de câncer de mama e fazer a diferença”, comenta Kenia.
  • EXPOSIÇÃO AO SOL
    O Brasil é um país de grande faixa territorial que fica em sua maior parte entre o trópico de Capricórnio e a linha do Equador. Por sua localização geográfica, o sol incide quase a 90 graus em relação ao horizonte nos meses do verão, o que faz com que o nosso país tenha um dos maiores índices de insolação. Os fótons de luz solar que atingem a Terra são compostos por luz infravermelha (56%), luz visível (39%) e raios ultravioletas (5%). Estes são responsáveis tanto por benefícios quanto por malefícios à pele. Os raios UVA e UVB atingem a superfície terrestre, e os raios UVC são absorvidos pela camada de ozônio. A radiação UVB tem seu pico por volta do meio dia e é maior nos meses de verão. A radiação UVA tende a ser a mesma durante todos os dias do ano. A radiação é responsável por efeitos agudos: queimaduras, vermelhidão, bronzeamento, aumento de temperatura e produção de vitamina D. E também efeitos crônicos: espessamento da pele, manchas, sardas, câncer de pele e envelhecimento cutâneo. MELANOMA O melanoma representa menos de 5% dos casos de câncer de pele, mas é o tipo mais letal. É responsável por cerca de 80% das mortes por câncer de pele. O número de novos casos de melanoma tem aumentado significativamente nas últimas décadas. Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), a região sul apresenta a maior taxa de casos novos de melanoma por ano no país. FATORES DE RISCO Radiação ultravioleta: a associação da radiação ultravioleta (UV) do sol com o desenvolvimento do câncer de pele é comprovada. História de queimaduras com bolhas na infância e adolescência dobra o risco do indivíduo desenvolver melanoma. História de melanoma: a história de melanoma na família está presente em cerca de 10% dos casos. Características físicas: pele clara, cabelo loiro ou ruivo, olhos verdes ou azuis, tendência a sardas e pele que queima facilmente ao sol, sinais de pele (pintas) em grande número ou sinais grandes e irregulares. Bronzeamento artificial: a exposição à radiação ultravioleta das câmaras de bronzeamento artificial está comprovadamente associada a maior risco de desenvolvimento de todos os tipos de câncer de pele, inclusive melanoma. SINAIS E SINTOMAS O melanoma inicia-se como uma lesão escura que aumenta de tamanho em extensão e/ou profundidade, com alteração de suas cores originais, surgimento de pontos pigmentados ao redor da lesão inicial, ulceração (formação de ferida), sangramento ou sintomas como coceira, dor ou inflamação. As lesões suspeitas de melanoma apresentam características da regra do ABCDE: Assimetria: formato irregular Bordas irregulares: limites externos irregulares Coloração variada: diferentes tonalidades de cor Diâmetro: maior que 6 milímetros Evolução: modificação ao longo do tempo FATOR DE PROTEÇÃO SOLAR (FPS) Todo filtro solar tem um número que determina o seu FPS, que é uma medida de laboratório que indica a eficácia do filtro. O FPS mede a proteção contra os raios UVB, responsáveis pela queimadura solar, mas não medem a proteção contra os raios UVA. O que significa o valor do FPS? A pele, quando exposta ao sol sem proteção, leva um determinado tempo para ficar vermelha. Quando se usa um filtro solar com FPS 15, por exemplo, a mesma pele leva 15 vezes mais tempo para ficar vermelha. Como devo escolher o FPS do meu filtro solar? O fator mínimo recomendado para uma proteção adequada é o FPS 15, aplicando o filtro generosamente sempre 20 a 30 minutos antes de se expor ao sol e reaplicado a cada 2 horas. Lembre-se de sempre reaplicar o FPS após mergulhar ou transpiração excessiva. Certifique-se de que o seu filtro solar bloqueia os raios UVA e UVB (filtro de amplo espectro). CUIDADOS ESPECIAIS COM AS CRIANÇAS A exposição solar, no início da vida, pode ter impacto crucial no surgimento do câncer de pele. As medidas fotoprotetoras do público infantil são distintas das dos adultos. Lactentes menores de 6 meses não devem se expor ao sol diretamente, quando necessário, dar preferência a roupas e chapéus. Em casos especiais falar com seu dermatologista sobre o assunto. Crianças acima de 6 meses não devem se expor diretamente ao sol entre as 10 e 15 horas.Usar chapéus e roupas protetoras em todas as idades. Sempre dar preferência para os filtros infantis, com FPS maior ou igual a 30 e que tenha abrangência UVB e UVA. Até os 2 anos preferir os filtros físicos/inorgânicos. Aplicar o filtro 15-30 minutos antes da exposição e reaplicar a cada 2 horas ou após imersão em água. Aplicar 2 camadas consecutivas com a menor quantidade de roupa possível. Crianças com riscos e/ou deficiência de vitamina D, não devem ser incentivados à exposição solar e sim reposição via oral. Após a exposição solar as crianças podem usar cremes hidratantes conforme a indicação da idade exposta na embalagem. Devem tomar bastante líquido para evitar desidratação. REGRA DA SOMBRA: se a sombra do seu corpo no chão for menor que sua altura, a criança não deve se expor. É IMPORTANTE ESTAR ATENTO AOS CUIDADOS ESPECIAIS QUE PRECISAM SER PRATICADOS COM A EXPOSIÇÃO DAS CRIANÇAS AO SOL. LEMBRE-SE: O CÂNCER DE PELE É PLANTADO NA INFÂNCIA, CULTIVADO NA PUBERDADE E COLHIDO NA IDADE ADULTA.
  • ALIMENTAÇÃO
    Um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer é a má-alimentação. Estima-se que a alimentação inadequada responda por aproximadamente 30% dos casos de câncer e a obesidade por mais 5% considerando que o tabagismo corresponde a 30%, fatores hereditários 15%, infecções 10% e outros fatores 10%. Muito tem se pesquisado para definir quais os nutrientes que tem maior potencial de prevenir o câncer, vários componentes químicos contidos em diversos alimentos mostraram proteção em pesquisas experimentais, porém a comprovação em humanos do real efeito de cada substância nos diferentes tipos de cânceres é difícil de ser estabelecida. O que está comprovado é que a ingesta de 5 a 7 porções de frutas e verduras tem um papel importante na diminuição do risco de câncer, principalmente do aparelho digestivo. Dentre as frutas, as mais estudadas são as frutas vermelhas, como mirtilos e uvas, tomates, pêssegos e as frutas cítricas como laranjas; entre os vegetais os mais estudados são o brócolis, a couve, o alho e a cebola; além destes, outras substâncias contidas na cúrcuma, no chá verde, em alimentos ricos em cálcio, em gorduras mono e polisaturadas como nozes, amêndoas, peixes e azeite de oliva têm apresentado estudos experimentais positivos. Também cabe ressaltar que nos pacientes em tratamento para o câncer uma alimentação saudável tem papel importante na recuperação, no prognóstico e na diminuição do risco cirúrgico e dos efeitos colaterais de tratamentos como quimioterapia e radioterapia.
  • BEBIDAS ALCOÓLICAS
    A associação entre álcool e câncer começou a ser comprovada nos anos 90 e, hoje, já temos evidências suficientes para considerá-lo uma substância carcinogênica. O mecanismo pelo qual o álcool provoca câncer começou a ser elucidado nos últimos anos. Segundo o Fundo Mundial de Pesquisa em Câncer, as bebidas alcoólicas são comprovadamente associadas a tumores, como os de boca, laringe e faringe, de esôfago, de intestino nos homens e de mama nas mulheres. Além desses, há uma provável associação com o câncer de fígado e com o câncer de intestino nas mulheres. Os mecanismos pelos quais o álcool causaria câncer começam a ser mais bem compreendidos, pois é comprovada sua potencialização de efeito carcinogênico do tabaco com o álcool. Onde esse mecanismo se apresenta mais evidente é nos tumores de cabeça e pescoço e de esôfago, em que as mutações do DNA induzidas pelo cigarro têm menos chance de serem reparadas nas células diante da presença do álcool, além disso, o etanol parece servir de solvente aumentando a penetração de outras substâncias carcinogênicas na mucosa desses órgãos. Outros mecanismos envolvidos têm relação com a deficiência de absorção de folato no intestino e na interferência de vias hormonais e de receptores estrogênicos no câncer de mama. Por outro lado, alguns estudos sugerem que uma substância chamada resveratrol que está presente no vinho tinto em altas concentrações, poderia ser um fator protetor para o câncer. Algumas evidências mostram que o consumo de vinho tinto em doses baixas - um copo para mulheres e dois para homens (até 30g/ dia) - poderia ter um efeito protetor na formação de câncer, exatamente em tumores associados ao álcool em outros estudos, como os tumores de esôfago, intestino e mama, assim como teria influência na diminuição do risco de doenças cardiovasculares, como o infarto. Sendo assim, não temos uma definição científica exata sobre todas essas questões, mas com certeza sabemos que o álcool em doses excessivas - mais de 30g/dia - é prejudicial à saúde, além de poder causar vício e levar ao alcoolismo. Por essas razões, não recomendamos que alguém inicie a beber. O papel da família e dos amigos em não incentivar o uso precoce de álcool nos adolescentes, assim como auxiliar no momento de largar o vício é essencial no controle e prevenção do alcoolismo. E sempre lembramos que se beber, não dirija, pois esse é o principal fator de risco para a mortalidade associado às bebidas alcoólicas. Por Dr. Rafael Castilho Pinto - CRM 19.876 Médico Proctologista do Centro de Intestino da CliniOnco Médico do Centro de Prevenção da CliniOnco
  • HPV
    O ano de 2014 será lembrado pela inclusão de uma vacina no calendário do sistema público de saúde do país. A imunização contra o HPV (Papilomavirus Humano) é uma proteção a mais contra doenças sexualmente transmissíveis e, especialmente, uma forma de prevenção do câncer de colo do útero. Desde março de 2014, o Ministério da Saúde iniciou a campanha nacional de vacinação para meninas de 11 a 13 anos de idade. Com o objetivo de imunizar as adolescentes que ainda não iniciaram a vida sexual considerando que cerca de 70% das mulheres já tiveram contato com alguma variação do vírus do Papiloma Vírus Humano. O HPV é um vírus geralmente de transmissão sexual, considerado como a DST (doença sexualmente transmissível) mais frequente no mundo inteiro. Com mais de cem variações, é capaz de induzir desde lesões de pele ou mucosa até o surgimento do câncer de colo do útero. A vacinação compreende três doses, em três etapas distintas respeitando os prazos definidos nos protocolos de imunização. Veja abaixo alguns pontos sobre a vacinação contra o HPV: A vacina é constituída por fragmentos inativos do Papiloma Vírus Humano, portanto, não oferece riscos à pessoa vacinada de desenvolver a infecção pelo HPV. Está contraindicada para gestantes ou pessoas que apresentaram reação alérgica a algum componente da vacina. Os estudos não mostraram efeitos colaterais graves. Os mais comuns incluem dor no local da vacina (intramuscular), febre, cefaleia e náuseas. A vacina oferecida pela rede pública é tetravalente e tem ação contra os tipos de HPV 16, 18, 6 e 11. As variações 16 e 18 estão associadas diretamente aos cânceres de colo de útero, vaginal, anal e de pênis. Já os tipos 6 e 11 estão relacionados com verrugas ano-genitais. Segundo o Ministério da Saúde, devem ser vacinadas meninas entre 11 e 13 anos, com a devida autorização dos pais. É importante esclarecer que a vacina deve ser feita antes da primeira relação sexual, caso contrário a eficácia poderá estar comprometida. Conforme estudos sobre imunização, os anticorpos contra o HPV agem um mês após a primeira dose, logo, as três doses aumentam a eficácia da vacina. Após a terceira dose, não há necessidade de reforço. A vacina não apresenta interação com outros medicamentos. PREVINA-SE O HPV é altamente contagioso, uma exposição é o suficiente para adquiri-lo. Saiba que o HPV pode não ter sinais e nem sintomas, por isso é fundamental que a mulher esteja em dia com os exames de rotina, como o Papanicolau. Alguns cuidados são fundamentais para que o risco de contágio seja reduzido como: evitar se relacionar com múltiplos parceiros sem o uso de preservativo, consultar o médico caso haja comportamento de risco e não compartilhar objetos de higiene pessoal, como toalhas.
  • SAIBA MAIS SOBRE A PREVENÇÃO DOS PRINCIPAIS TIPOS DE CÂNCER
    Prevenção Geral: toda pessoa de qualquer idade pode consultar para fazer prevenção geral do câncer, focando principalmente na orientação de hábitos de vida saudáveis e na avaliação dos fatores de risco individuais. Pulmão: todo o fumante deve consultar o médico pneumologista e fazer tratamento para parar de fumar. Mama: todas as mulheres devem consultar o médico mastologista ou ginecologista a partir dos 35 anos, mulheres com história familiar de câncer de mama devem iniciar a prevenção precocemente. Intestino: todas as pessoas devem consultar o médico proctologista a partir dos 50 anos, pessoas com história familiar de pólipos ou câncer de intestino devem iniciar a prevenção aos 40 anos. Colo do Útero: todas as mulheres devem consultar com o médico ginecologista antes de iniciar sua atividade sexual. Pele: pessoas de qualquer idade que tenham pele clara ou sinais da pele devem consultar o médico dermatologista. Próstata: todos os homens devem consultar o médico urologista a partir dos 50 anos. Pessoas com história familiar de câncer de próstata devem iniciar a prevenção aos 45 anos. Outros tipos de cânceres: em alguns tipos de cânceres não está recomendada a prevenção para todos os indivíduos da população, mas sim em alguns grupos de risco, dentre estes tumores salientamos os de cabeça e pescoço, do útero e ovários, de esôfago e estômago e de fígado. Por Dr. Rafael Castilho Pinto - CRM 19.876 Médico Proctologista do Centro de Intestino da CliniOnco Médico do Centro de Prevenção da CliniOnco
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